Arquivar 21 de outubro de 2024

PROGRAMAÇÃO DO EVENTO DA FAMÍLIA AESC 2024

LOCAL: HOTEL COSTÃO DO SANTINHO – FLORIANÓPOLIS-SC

CHECKIN: DIA 01/11/2024 (Sexta-feira a partir das 15:00h)

CHECKOUT: DIA 03/11/2024 (Domingo às 11:00h)

DIA 02/11/2024 (SÁBADO)

08:30h – Primeira chamada

09:00h – Segunda chamada

09:00h a 09:30h – Homenagem ao Desembargador João Henrique Blasi

09:30h a 10:00h – Palavra com o Presidente do Tribunal de Justiça Des. Francisco José Rodrigues

10:00h a 10:15h – Intervalo

10:15h a 11:15h – Palestra sobre auxílio-saúde com servidor indicado pela DGP do TJSC

11:15h a 12:00h – Informes, deliberações e indicação de ações judiciais.

O período da tarde do sábado e domingo dedicados a confraternização.

Mauri Raul Costa

Presidente

Presidente libera inscritos ao evento da AESC

O Presidente do Tribunal de Justiça autorizou nesta data a participação dos inscritos ao evento da AESC que será realizado nos dias 01 a 03/11 deste ano sem necessidade de compensação de horas.

Os participantes deverão informar com urgência no e-mail mauriraulcosta@uol.com.br os seguintes dados para antecipar o check-in no hotel. 1) e-mail, 2) data de nascimento, 3) Endereço.

Veja abaixo a autorização.

AUDIÊNCIA COM O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Nesta data em audiência com o Presidente do Tribunal de Justiça entregamos o convite para participação do evento da Família AESC nos dias 01 a 03 de novembro no Hotel Costão do Santinho em Florianópolis-SC.

O Desembargador Francisco recebeu o convite e confirmou a participação na abertura do evento.

Na oportunidade o Presidente antecipou a autorização para liberação de todos os inscritos para participação ao evento e logo será comunicado a todos os Diretores de Fóruns.

Já há autorização de palestrante indicado pela DGP para expor sobre o auxílio saúde em nosso evento.

Em relação a nova tabela salarial está em análise pela equipe técnica do Tribunal de Justiça.

Em breve será publicado edital com a programação do evento.

A Justiça Tardia!

Em uma cidade localizada no norte de Santa Catarina, na divisa com o estado do Paraná, vivia uma dedicada escrivã chamada Anamaria. Ela trabalhava no Fórum da Comarca de Mafra, onde também trabalhava o escrivão Caetano. Ambos eram conhecidos por sua integridade e dedicação ao trabalho, e eram respeitados por todos ao seu redor.

Um dia, suas vidas mudaram drasticamente. Anamaria e Caetano foram acusados de um crime que não cometeram. A notícia como estopim se espalhou rapidamente pela cidade, e ambos foram rapidamente julgados e condenados. A injustiça foi um golpe devastador para os dois, que sempre haviam vivido de acordo com os mais altos padrões éticos e morais.

Os anos que se seguiram foram de profunda tristeza e sofrimento. Anamaria perdeu seu emprego, amigos se afastaram e sua reputação foi destruída. Cada dia era uma batalha para manter a esperança viva. Caetano enfrentou uma situação semelhante. Sua vida desmoronou, e ele lutou para encontrar forças para continuar. A injustiça que ambos enfrentaram os uniu em uma dolorosa jornada de resistência e esperança.

Durante todos esses anos, a Associação dos Escrivães esteve ao lado de Anamaria e Caetano, oferecendo assessoria e apoio contínuo. Eles jamais foram abandonados pela Entidade que lutou incansavelmente para provar a inocência de ambos. A solidariedade da associação foi um farol de esperança em meio à escuridão.

Para piorar a situação, a imprensa local publicou maldosamente a notícia da condenação, condenando-os publicamente e aumentando ainda mais o sofrimento de Anamaria e Caetano maculando suas imagens até então plena de respeito e consideração por todos. A cobertura sensacionalista e injusta da mídia fez com que a comunidade os visse com desconfiança e preconceito, tornando suas vidas ainda mais difíceis porquanto com raízes familiares na cidade e região.

Quase uma década se passou, e finalmente, a justiça tardia chegou. Anamaria e Caetano foram absolvidos em procedimentos judiciais cíveis, criminais e também na seara administrativa, suas inocências reconhecidas. No entanto, o dano já estava feito. As cicatrizes emocionais e os dramas que enfrentaram não podiam ser apagados. Anamaria tentou reconstruir sua vida, mas as memórias dos anos de sofrimento a assombravam. Caetano também lutou para encontrar paz, mas o peso dos anos perdidos era esmagador.

Após a absolvição, Anamaria e Caetano conseguiram obter a tão sonhada aposentadoria. Hoje, em um ato simbólico e cheio de emoção, Anamaria concretizou sua aposentadoria com publicação no diário oficial, marcando o fim de uma longa e dolorosa jornada.

A história de Anamaria e Caetano é um lembrete doloroso de como a injustiça pode devastar vidas. Mesmo com a absolvição, o preço que pagaram foi alto demais, e as feridas deixadas nunca cicatrizaram completamente. No entanto, a lealdade e o apoio da Associação dos Escrivães mostraram que, mesmo nos momentos mais sombrios, a solidariedade e a justiça podem prevalecer.

No final, Mauri, um amigo próximo de Anamaria e Caetano, expressou seus sentimentos: “Sinto a alma lavada, uma sensação que não tem palavras para explicar. Foi uma grande e difícil jornada. Presenciei o drama, as lágrimas de Caetano e Ana, e reconheço que foram fortes o bastante para resistir e sobreviver a tão profunda situação.”

Lembramos de episódio passado ´penas ao vento`:

https://shre.ink/gXDE

Nesta data Ana e Caetano foram homenageados pelos amigos no Fórum da Comarca de Mafra-SC.